Porque
quando silenciamos
eu escuto,
por dentro,
teu timbre,
de dentro,
a invadir-me,
através de meus sentidos
- e sentimentos -,
deixando escapar
o teu ouvido
de meu adeus...
quando silenciamos
eu escuto,
por dentro,
teu timbre,
de dentro,
a invadir-me,
através de meus sentidos
- e sentimentos -,
deixando escapar
o teu ouvido
de meu adeus...
E é só ouvir tua voz, que eu me lembro de tudo que você não me disse (:
ResponderExcluirSempre mandando muito bem, Bárbara. ;)
ResponderExcluirsempre escolhendo muito bem. Não canso de vir aqui. Parabéns!
ResponderExcluirMassa. Gostei da leveza.
ResponderExcluirEu adoro o modo como tu constrói os poemas, sabe? Nos faz querer cantarolar, ritmando-os. Tu tem bom gosto, e talento não te falta, guria.
ResponderExcluirBeijocas!