Poder, teu sabor alimentou-me
Mesmo com quem pensei que fosse
Imperecivelmente sutil...
Fervor, és a febre de meu corpo
Ao pensar naquele moço
E jamais seria a mesma...
Sim, quantas vezes fui a ti só rejeição
Refletindo a face de meu exuberante "não"
E meus sermões tão enraizados...
Presente, sois, pois, meu real encanto
Ao saber que do pranto da escuridão
Floresceu, portanto, meu reluzente semblante...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
é =/
ResponderExcluirBom descobrir seu devaneio poético, além do enigma da boneca :)
ResponderExcluirContinue!
Você teria Chico Buarque, Caetano, Bandeira, Vinícios, entre outros, aos seus pés...
ResponderExcluircaramba...q lindo...amei...
ResponderExcluir