Se pudesse viver eternamente, desejaria a história escrever.
Mitos, contos, fatos... Nada que eu não soubesse dizer.
Ir além de onde qualquer ser humano jamais conseguiu
E de tudo saber fazer. Alcançar a imortalidade...
Sonho de tantos... Mas feito real apenas de máquinas.
Se pudesse ser máquina, ela não gostaria de ser...
Porque viver sem sentimento é de fato morrer;
Para o mundo, para os sentimentos, para si.
E quanto mais existisse, menos viveria...
E quanto mais eu vivesse, menos saberia.
Então de que me valeria a eternidade, se nada por mim sentiriam
Se nada por alguém eu sentiria e deste modo sofreria
A dor de nunca ter vivido de fato;
De nunca ter me enganado; De nada enfim ter aproveitado.
E sendo assim, o desprazer de nunca ter amado.
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Olá, obrigada pela visita ao meu blog... e parabéns pelo seu... Um abraço.
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