Visitando meu interior, perdi-me em tudo que vi.
Beijei minhas palavras vãs, e de seu veneno quis fugir;
Mas não pude, pois de mim parte faziam.
As palavras, o veneno, tudo. Mas de mim não entendia.
Foi depois de certos tempos que eu pude relembrar;
Quantas coisas nessa vida que estavam sempre lá,
Guardadas, trancadas, para nunca alguém ver.
A palavra nunca dita me fez chorar sem saber.
Escondi-me, tantas vezes. Por centenas de segundos.
E cada instante que passava, enrigessia minhas palavras;
Mas a parte mais triste de tudo é que perdi-me de mim.
E deste tão sofrido modo, perdi-me de ti.
Sinto-me presa agora, não sei como retornar.
A cada instante que se passa, o destino vem me perturbar.
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Olá
ResponderExcluirVi seu endereço na comunidade Mania de escrever e resolvi passar por aqui...adorei, volto sempre!!
bjs
=)